A Pregoando o ano a seitavel do Senhor

sábado, 31 de dezembro de 2011

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Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, eleitos segundo a presciência de Deus Pai, na santificação do Espírito, para a obediência e para a aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.” I Pedro 1:1,2
      Havia se passado mais de 30 anos. Pedro, já entrado em anos, estava residindo em Roma. Em sua meditação diária, as palavras pessoais que Jesus deixara a ele como recomendação, ainda estavam vivamente gravadas em seu coração: “ Simão , Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo. Eu porém, roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; tu pois, quando te  converteres fortalece teus irmãos…”.  Lucas 22:31,32 “Simão, filho de João, amas-me mais que estes outros? Diante da afirmativa de Pedro, Jesus recomenda: “Apascentas os meus cordeiros”. João 21:15-17. Essa pergunta, repetidas por três vezes, foi a forma pedagógica usada por Jesus, a fim de que Pedro fosse curado do pecado passado, que ainda atormentava sua alma (a negação) e também nunca esquecesse essas últimas recomendações feitas, antes de Ele ascender aos céus.
     Por volta do ano 62 a 64 d. C. Pedro, seguindo a recomendação do Mestre, escreve sua carta as igrejas espalhadas em várias partes da terra. A carta foi escrita por Silvano, o mesmo Silas. Marcos, o evangelista, também assessorava Pedro. No passado, ambos tinham sido discípulos de Paulo (que muito provavelmente, já havia partido para o Senhor).  ” Com a ajuda de Silvano, a quem considero irmão fiel, eu lhes escrevi resumidamente, encorajando-os e testemunhando que esta é a verdadeira graça de Deus. Mantenham-se firmes na graça de Deus. Aquela que está em Babilônia, também eleita, envia-lhes saudações, e também Marcos, meu filho.”  I Pd 5:12,13
      A carta de Pedro é uma exortação pastoral. Um pastor falando com suas ovelhas de forma singular, numa  linguagem fácil para o aprendizado daqueles que caminhavam na fé cristã. Suas palavras são carregadas de amor, de conforto, de ânimo e de esperança aos que estavam sendo perseguidos por causa do evangelho e da fé em Cristo, que um dia ousaram proclamar.
      A carta também trata das doutrinas profundas da fé cristã, da ética comportamental, da ética relacional, da ética familiar, da ética social, e da ética pastoral. São ensinos marcantes que quando praticados, aperfeiçoa o cristão a cumprir a soberana vontade de Deus em sua vida, na terra de sua peregrinação. “Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado, para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus.” I Pd 4:1,2

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